O amor, que nos faz
divagar, torna a vida uma eterna viagem.
Ele, não tendo fim,
nos abre os seus infinitos braços
e nos eleva para os
céus de terras nunca exploradas.
Porque então deixar
retrair o Coração
se todo ele fala de
libertação!
As asas do peito
não aguentam o peso dos anos,
mas a lembrança de
quem amou dá força e coragem
para se lançar no
espaço.
O maior desafio é
amar o que se não gosta,
mas não nos podemos
obrigar a amar,
nem programar o que
pretendemos amar.
O amor autêntico
nasce como a água da fonte do monte,
todo ele
é abundância e dom.