O rio, as ruas, as casas e o luar,
enfeitam
a alma e fazem-nos sonhar.
A
gente, fantasmas vivos de Lisboa,
pisam
as sombras dos passos de Pessoa.
Ver,
cheirar, saborear e ouvir,
vão
pela brisa que o poeta inspira.
Espaço aberto para a partilha do potencial criador do Ser humano, sem tabus em relação aos seus limites e defeitos.
Como é possível abraçar o mundo e sentir-se ausente? Que fraqueza faz da vontade um pedaço de nada roubado ao momento? Quanto mais s...