A revolta é o fermento da arte
Ela atiça o desejo no ventre
Não há criação sem virilidade
A satisfação só se encontra
Quando já não há dualidade
Assim se despe o poeta
Vive o sentir do contacto
A sua alma é um farrapo
Rasgado pela mão do vento
No leito da linguagem do campo
Espaço aberto para a partilha do potencial criador do Ser humano, sem tabus em relação aos seus limites e defeitos.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Ausência
Como é possível abraçar o mundo e sentir-se ausente? Que fraqueza faz da vontade um pedaço de nada roubado ao momento? Quanto mais s...
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Como é possível abraçar o mundo e sentir-se ausente? Que fraqueza faz da vontade um pedaço de nada roubado ao momento? Quanto mais s...
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O rio, as ruas, as casas e o luar, enfeitam a alma e fazem-nos sonhar. A gente, fantasmas vivos de Lisboa, pisam as sombras dos passos...
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Tirando as palavras de um espaço sem tela Arrumam-se as ideias relativas no branco papel: Tirar para pôr Pôr para ler ...