O poeta é um solitário que faz do papel o seu confidencial
amigo. A página fala-lhe de liberdade e o poeta responde pela relatividade da
gráfica que deixa nele. Fica na matéria o imaterial sentimento gravado para
sempre.
Espaço aberto para a partilha do potencial criador do Ser humano, sem tabus em relação aos seus limites e defeitos.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Ausência
Como é possível abraçar o mundo e sentir-se ausente? Que fraqueza faz da vontade um pedaço de nada roubado ao momento? Quanto mais s...
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A psicologia diz-me que, mais do que o estudo da alma, ela é o estudo do ego. Escrever algo de novo é querer destacar-me do outro e tornar-m...
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Mas como posso eu definir o presente, se é o resultado dos infinitos pólos do tempo? No jogo da vida, ter a liberdade de escolher, em ...
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