sábado, 4 de abril de 2015

Sopro do tempo

Imóvel, sinto o sopro do vento que, ao acariciar a minha pele diz que está a passar o tempo. A árvore responde pelo canto e eu, que sou humano, respondo num sentimento. Mas os dois se movem na consciência do sopro do mesmo alento. 

Ausência

Como é possível abraçar o mundo e sentir-se ausente? Que fraqueza faz da vontade um pedaço de nada roubado ao momento? Quanto mais s...