terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Que valores?

A opulência da riqueza?
Que miserável ilusão!
Disse o pobre na alteza
De quem pensa ter razão

Seja o cofre da ideia
Ou o cofre do cifrão
A mão que se encontra cheia
Não se abre pró irmão

O sentimento imaturo
Que não quer arroz
Vive na escravatura
E levanta a voz

Os olhos cegos postos
Naquilo que se desfaz
Não quer pagar impostos
Mas Viver não é capaz

Ausência

Como é possível abraçar o mundo e sentir-se ausente? Que fraqueza faz da vontade um pedaço de nada roubado ao momento? Quanto mais s...